terça-feira, 17 de março de 2015

AGAPORNIS




Um "Power Trail" dedicado a uma espécie de aves da qual eu gosto bastante, esta categoria de aves tem na sua principal característica, o facto de as aves quando acasalam, ser uma "união" para toda a vida, dai serem conhecidas por Pássaros do Amor o Inseparáveis. Muitas são as mutações existentes, nas variadíssimas espécies, cores e mais cores que cativam criadores de aves nos vários países do mundo. Eu sou um desses criadores desta espécie, Agapornis Fischeri, fica este PT, para ficarem a conhecer um pouco sobre estas aves, espero que gostem.

Localização das caches deste "Power Trail"

http://coord.info/GC5JM1B
http://coord.info/GC5EDZK
http://coord.info/GC5K58H
http://coord.info/GC5JFYE
http://coord.info/GC5KNBH
http://coord.info/GC5PK3K
http://coord.info/GC5PK69
http://coord.info/GC5KNAW
http://coord.info/GC5JM1J


Com base nos números escritos em cada container das caches listadas anteriormente, resolve o seguinte enigma.

A G A P O R N I S

N 39 A+1 . P (Nx10-S) 
W PPG+1 P(O-1).(Nx100)+(OxA)+(Ix3)+(20xO)-(Gx10+R-N)

 Rapejo.Team
Agapornis Lilianae
Nome em Latim: Agapornis lilianae Origem: Sul da Tanzânia, Norte do Zimbabué, Leste da Zâmbia e Noroeste de Moçambique. O seu principal habitat situa-se no Malawi. Características: Parte superior da cabeça e garganta de cor vermelha-alaranjada. A parte superior da cauda é verde, ao contrário da dos Fischers, que é azul. A restante plumagem é verde. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do que nos adultos, e marcas escuras no bico. Comprimento total e peso: 13-14cm e 42 a 44g (fêmea) e 40 a 42g (macho). Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor) Habitat natural: Nas margens do Lago Niassa e em locais onde haja água próximo, como nos terrenos baixos e arborizados do rio Zambeze. Vivem em grupos de 20 a 100 aves. Modo de vida: Nidificam em troncos ocos e em ninhos abandonados de tecelões. Como material para o ninho utilizam folhas de palmeira, tiras de córtex e ramos finos. Em caixas, preferem as verticais. Alimentação: Sementes de relva, verduras, flores ricas em néctar, rebentos, bagas, frutos e sementes de árvores. Comportamento: Sensíveis a constipações, se sujeitos a temperaturas inferiores a 10ºC. Toleram bem a presença de outros pássaros. Criação: Fácil, pois são bastante férteis. Em viveiros ou em gaiolas. Acasalam de Dezembro a Março. Postura: 4-5 ovos. Incubação: 22 dias. Mutações: Conhecem-se as variantes amarela e a azul. Particularidades: Pouco comercializadas. Também conhecidos por Agapornis Nyasa.
Agapornis nigrigenis
Nome em Latim: Agapornis nigrigenis Origem: Sudoeste da Zâmbia, Nordeste da Namíbia e do Botswana e parte ocidental do Zimbabué. Características: Fronte e parte superior da cabeça de cor castanha-escura com uns laivos avermelhados. Garganta e parte da frente do peito, cor de laranja. A parte superior da cauda é verde. O resto do corpo é verde. Bico vermelho. Não confundir com os Personatas. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do que nos adultos, e bico laranja com a ponta vermelha. Comprimento total e peso: 13-15cm e 47 a 49g (fêmea) e 37 a 39g (macho). Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor) Habitat natural: Nas margens arborizadas dos rios, como o rio Zambeze e as cataratas Victória, a altitudes entre os 600 e os 1300 mt. Modo de vida: Pouco se sabe. Alimentação: Adoram milheirais, onde provocam frequentes estragos. Comportamento: Suportam outras espécies, mas em grandes espaços livres. Criação: Bons criadores. São dos Agapornis mais fáceis para criar. Em viveiros ou em gaiolas. Podem acasalar em colónias, por vezes ocupando ninhos de outros pássaros. Postura: 4 a 7 ovos. Incubação: cerca de 23 dias, por vezes menos. As crias começam a voar ao fim de cerca de 33-35 dias de vida. Cor definitiva da plumagem: por volta dos 6 meses. Mutações: Em cativeiro, lutino e azul. Particularidades: Espécie ameaçada de extinção. Difícil encontrar raça pura. A fêmea é mais pequena do que o macho. Macho e fêmea incubam os ovos. Foi uma das últimas espécies de psitacídeos a ser descoberta, tendo sido descrita apenas em 1906.