terça-feira, 1 de novembro de 2016


Oeste O Oeste constitui uma unidade territorial estatística de nível III (NUT III), e é formada por parte da Região do Centro (sendo que até 2002 estava incluída na antiga região de Lisboa e Vale do Tejo). Incorpora a parte norte do Distrito de Lisboa e uma parte do Distrito de Leiria. A região é limitada a sul pela Grande Lisboa, a leste pela Lezíria do Tejo, a norte pelo Pinhal Litoral e a oeste pelo Oceano Atlântico. Tem uma área de 2486 km² e uma população de 362 523 habitantes (censos de 2011[1]).

Compreende 12 concelhos:

Alcobaça 
Alenquer 
Arruda dos Vinhos 
Bombarral 
Cadaval 
Caldas da Rainha 
Lourinhã 
Nazaré 
Óbidos 
Peniche 
Sobral de Monte Agraço 
Torres Vedras



Eu sou a bravura que defendeu as linhas e sou a fuga de Peniche. 
Sou a história em Alcobaça. 
Sou pêra rocha do Bombarral. 
Sou as ruas estreitas de Óbidos e as termas de Leonor. 
Sou a coragem de quem enfrenta o mar e a força de quem amaina a terra. 
Eu sou A lenda de D. Fuas. 
Sou duquesa no Cadaval e bruxa na Arruda. 
Eu sou A pintura de Malhoa. 
A pena de Proença, o traço de Byrne e escultura de Fragoso. 
Eu sou Agostinho e como ele, pedalei todo mundo. 
Eu sou a onda que McNamara surfou. 
Sou as águas calmas da Lagoa de Óbidos e sou o ar puro de Montejunto. 
Sou o início do Mundo, a capital dos Dinossauros. 
Com coragem, enfrento os toiros no Sobral e olé, 
que venha o Carnaval de Torres e o vinho de Alenquer! 

PORQUE EU SOU O MUNDO. 
PORQUE EU SOU PORTUGAL. 
PORQUE EU SOU OESTE.

 ________________________ 16.521 05.609 ________________________

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

rio liz

O Rio Lis é um rio português que nasce junto da povoação das Fontes, dois quilómetros e meio a Sul da freguesia de Cortes, a que pertence, ao distrito e concelho da cidade de Leiria. Esta cidade é banhada pelas suas águas, onde se juntam também às do Rio Lena. A parte inicial do seu percurso é feita no sentido Sul-Norte, acabando, nos seus quilómetros finais, por ter o sentido Este-Oeste.
O rio surge numa zona calcária, passa pelas Cortes e intersecta a cidade de Leiria, com as margens quase todas ocupadas por jardins e percursos pedestres. No seu troço intermédio, depois do rio passar pela malha urbana, formam-se planícies aluvionares, às quais se deu o nome de Campos do Lis. Os Campos do Lis são característicos pelos vários canais e açudes utilizados para regar os terrenos agrícolas, nos quais nascem campos de milho, extensas zonas de horticultura e os mais variados pomares. Ao longo do rio podemos encontrar as suas margens repletas de caniços, freixos e salgueiros, bem como as mais variadas aves.[1] Muito ocasionalmente, em alturas de precipitação intensa, o rio aumenta de caudal e inunda os campos circundantes, apesar da situação já estar controlada com a construção dos açudes. No seu percurso final, o rio passa junto ao Pinhal de Leiria, e acaba por desaguar no Oceano Atlântico, a norte da Praia da Vieira, freguesia de Vieira de Leiria e concelho da Marinha Grande, após percorrer uma extensão de cerca de 39,5 quilómetros. Com população rica em espécies piscícolas e muito procurado para eventos de pesca desportiva no seu trajecto em Leiria, hoje (2008), as espécies que aí nidificavam reapareceram substancialmente. Para quem chega agora ao Rio Lis em Monte Real fica deslumbrado com a paisagem. A excelente situação geográfica e as condições criadas para a pesca desportiva encantam qualquer um, pois peixes não falta nas águas do Rio Lis.
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria



Fundada a 30 de Janeiro de 1947, tendo com seu primeiro comandante Joaquim Tomé Féteira, sendo que o Quartel situava-se numa garagem cedida por António Teodósio Pedrosa, o actual Quartel situa-se na rua 25 de Abril e foi inaugurado em 30 de Janeiro de 1994, aquando dos festejos do 47º Aniversário desta Corporação.

Conta neste momento com cerca de 80 membros na sua Corporação e cerca de duas dezenas de viaturas e ainda uma equipa de socorro a náufragos.


A história



O naufrágio de um dos barcos da companha de Manuel da Silva Sapateiro, na manhã de sexta-feira de 15 de Novembro de 1907, foi o maior desastre com perda de vidas de que há registo nos anais da praia, e constituirá para sempre um marco histórico na memória coletiva dos pescadores da Praia da Vieira.
Os nomes dos pescadores mortos, ou feridos no naufrágio são o triste epitáfio de uma época marcada pela mais extrema miséria, aceite com fatal resignação pela simplicidade e humildade das gentes da praia, vergadas ao seu amargo destino, obrigadas a pagar ao mar com o oneroso tributo das suas vidas, o amargo pão de cada dia.
O luto pelos mortos, veio ensombrar ainda mais a já negra e miserável existência daquelas pobres gentes, "os párias do mar", como Aquilino Ribeiro os apelidou, no seu romance "A Batalha Sem Fim".
Especialistas e eruditos locais como Hermínio de Freitas Nunes, mais do que como discentes, são sobretudo necessários, como docentes ou investigadores, em quaisquer escolas que de facto queiram sair de si próprias e ser capazes de estudar algo mais do que o seu próprio umbigo.
Que pode haver, de resto, mais interessante do que a história de homens verdadeiros - homens corajosos - que é a história dos pescadores...?
A descrição do acidente marítimo é relatada por Francisco Oneto Nunes, na obra “Vieira deLeiria-A História, O Trabalho, A Cultura”, que lembra as palavras do escritor vieirenseAntónio Vitorino sobre o assunto. É referida a tensão “quando os homens dentro do barco seapercebem de que estão à beira do desastre, sempre seguidos na sua angústia por aqueles outros que estão em terra sem lhes poderem acudir”.
Enquanto uns caíram ao mar com o impulso da onda e nadaram, outros ficaram presos no barco
abalroado e morreram, fazendo com que este trágico acidente fosse perpetuado, pelos pioresmotivos, na memória da população de Vieira de Leiria.
Um século depois, em 15 de Novembro de 2007, a Câmara Municipal da Marinha Grande homenageou os bravos homens que perderam a vida nesse naufrágio, erigindo junto do "Monumento ao Pescador", uma escultura em honra dos 13 bravos que constituíam a tripulação do “Salsinha”.

segunda-feira, 20 de junho de 2016


Do Sonho à Realidade, foi assim que um dia sonhei, ter um Mega Evento no Montejunto, desde 2014 foi delineado o caminho a trilhar, que por vezes teve alguns obstáculos, mas com a ajuda dos AMIGOS que acreditaram em mim e no projecto, desde a primeira hora, chegamos aqui hoje e podemos dizer CONSEGUIMOS
Isto não seria possível sem a ajuda dos muitos AMIGOS que se têm juntado a esta onda de sucesso e a eles todos o MEU MUITO OBRIGADO, porque com GRANDES AMIGOS, tudo se torna possível.
Ao longo destes três anos, caminharam comigo todos aqueles que sempre acreditaram e quiseram fazer do Camping Party Montejunto, um evento cada vez melhor.
Não vou aqui nomear os nomes de todos, porque corria o risco de me esquecer de alguém, mas desculpem-me, há dois que não posso deixar de referir, porque têm sido os meus braços direitos desde o primeiro momento (Rodas Team e o Felipe White).
Mais uma vez quero agradecer a TODOS pelo trabalho e dedicação que têm demonstrado ao longo destes meses e faço votos que continuem assim nestes meses que se avizinham para que o NOSSO / VOSSO evento venha a ser uma referência no panorama do Geocaching Nacional

Somos Made Entre Grandes Amigos



GeoCadaval

quinta-feira, 16 de junho de 2016


Pôr-do-sol (também chamado de sol-pôr, anoitecer, entardecer ou ocaso) é o momento em que o Sol se oculta no horizonte na direção oeste, sendo o início da noite. Pode ser considerado como um processo inverso do nascer do Sol, que é quando o sol aparece no horizonte na direção leste, iniciando o dia. Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o Círculo Polar Ártico e o Círculo Polar Antártico.
Ao período do dia em que ocorre o pôr-do-sol, dá-se o nome de "ocaso". Ele surge graças ao movimento de rotação da Terra, no qual o sol aparenta se mover em torno do nosso planeta atravessando o céu de leste a oeste, o que ocorre graças nossa observação se dar em um ponto não inercial.


Curiosidade
A forma correta de escrita da locução é pôr do sol. A locução pôr-do-sol passou a estar errada desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico, em janeiro de 2009. Devemos utilizar a locução pôr do sol sempre que quisermos referir o momento do dia do desaparecimento do sol no horizonte, sendo sinônimo de ocaso, poente, crepúsculo.

Exemplos:
Vamos assistir juntos ao pôr do sol?
Que bonito pôr do sol!
Sairei de casa depois do pôr do sol.
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, não deverá ser utilizado hífen nas locuções substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais.
Exemplos: pôr do sol, fim de semana, dia a dia, sala de jantar, cão de guarda, cor de vinho, café com leite, ... Serão exceções a esta regra algumas locuções consagradas pelo uso, com significado próprio: água-de-colónia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará e à queima-roupa.
Além disso, o Novo Acordo Ortográfico não trouxe qualquer alteração ao verbo pôr, sendo mantido o acento circunflexo, para se diferenciar o verbo pôr da preposição por.

Com Acordo ou sem Acordo Ortográfico este é o Pôr-do-sol que poderá admirar cá da nossa Serra de Montejunto.





sexta-feira, 27 de maio de 2016

Rota dos Moinhos


A Rota dos Moinhos


O Monte de Pedra, uma só Pedra, um Monte...junto.

É nesta Serra de Montejunto que ao longo de vales e montes vamos encontrando pequenos pontos de cor, são eles os moinhos da nossa Serra.
Em tempos que já la vão, Cadaval era um território rural em que os pastores eram os "donos" destes vales e montes, faziam sustento com as suas ovelhas e cabras, muitas vezes utilizavam cabritos e borregos como "moeda de troca", para adquirir os cereais que no Inverno, era o suplemento alimentar quando não era possível levar o gado para as pastagens.
Hoje em dia muitos dos nosso moinhos não estão em funcionamento, ou melhor, já não servem para laborar, simplesmente muitos destes moinhos, foram adquiridos por particulares e restaurados para uso familiar, muitas são as famílias que, aproveitam os moinhos da família para passar um bom fim de semana com esta bela vista.

São estas as paisagens que vos espera nesta Rota dos Moinhos.