terça-feira, 25 de setembro de 2018

OLH'Ó FONDUE !!!
Evento realiza-se das 20.30h ás 23.00 h. 

 Receita de Fondue

INGREDIENTES

300 g carne de vitela magra picada grosseiramente
300 g peito de frango em cubos Cúbicos
300 g lombo de vitela em cubos Cúbicos
300 g carne de borrego sem lã em cubos Redondos
1 Ovo de Codorniz
1 Pão Caseiro Ralado
1 c. de chá hortelã picada em Juliana
alho em pó de maneira que dê para “snifar”
1/2 colher de descafeinado de sal finíssimo
Pimenta em pó ou em pau.
1 concha de sopa queijo parmesão ralado
1 litro de óleo de girassol ou Sintético com poucos quilómetros.
Molhos: - Todos os molhos que gostar que estejam no Supermercado.

Preparação

1. Coloque a carne picada numa tigela rasa, junte a hortelã picada em Juliana, o alho, o sal, a pimenta, o queijo ralado, o ovo, o pão ralado e misture estupidamente.
4. Forme pequenas almôndegas com o preparado de carne picada reservado. Disponha-as num prato ou travessa, assim como as restantes carnes. Tape com película aderente e leve ao frigorífico.
2. Deite o óleo no tacho do fondue e leve ao lume até ficar bem quente. Transfira-o cuidadosamente, para o suporte, já com a lamparina ligada.
3. Passe as carnes pelo óleo até estarem no ponto e acompanhe com os molhos.
5. Nisto tudo falta os paus “espetos”, para ter a carne a fazer. Cada homem leve o seu e as Madames caso não tenham um em casa, peçam ao vizinho.

 Bom Apetite e até ao próximo evento.

terça-feira, 3 de abril de 2018



VAMOS PLANTAR UMA ÁRVORE???



O Evento, 

realiza-se das 16.00H ás 17.00H.

Trás boa disposição e uma Enxada.








terça-feira, 18 de abril de 2017

Rodas Team em Ferias - Vila Nova de Milfontes 2017

Vila Nova de Milfontes é uma freguesia portuguesa do concelho de Odemira, distrito de Beja, situada na margem norte da foz do rio Mira. Encontra-se inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Foi com estas informações que parti num fim de semana de descanso e paz, Vila Nova de Milfontes já era uma vila que conhecia, mas já há mais de vinte anos que não a visitava, fui sempre na expectativa do que iria encontrar.

 O dia começou bem cedo, parti de casa por volta das 7.30, com destino á primeira paragem que seria em Sines, aproveitei para fazer umas caches, e ainda para tomar o pequeno-almoço junto da marina, um lugar muito calmo, com bastantes pessoas a passear, o dia estava muito bom, no meio de tanta indústria que Sines tem, aquela baia é um “oásis”, muito agradável, recomendo vivamente uma visita, vale a pena.





Segue o dia com destino a Porto Covo, uma terra que faz lembrar o meu cantor de eleição Rui Veloso, um “Lugar de Porto Covo”, que estupidamente nunca tinha ido, tudo muito bem arranjado, com um mini cais de embarque, com uns velhotes á conversa e outros tantos, na pescaria matinal, ao conhecer um pouco deste lugar tão acolhedor, “descobri” uma praceta central junto á igreja que é algo divinal, digno do mundo de “Portugal dos Pequeninos”, é o que me faz lembrar. A hora de almoço aproximava-se e acabei por almoçar por lá.




Porto de Embarque para Ilha do Pessegueiro

São duas da tarde e está na hora de “voltar á estrada”, com destino á ultima paragem, Vila Nova de Milfontes, em ritmo de passeio, lá fui eu com a chegada a Vila Nova de Milfontes a ser feita dentro do horário esperado. Cerca de vinte anos passaram até este regresso, e como era esperado muitas diferenças, muitos mais prédios muito Aldeamentos Turísticos, o que num lugar como este é normalíssimo, a parte Central apesar das melhorias não tem muitas diferenças, já na parte fluvial, o “areal” está em metade daquilo que era, o miradouro para toda a baia está muito bem pensado, com um parque para roulotes, espero voltar em época balnear para ver as diferenças, mas este pôr do sol é único, seja qual for a altura do ano.


Como alguém me disse uma vez o que importa onde é que eu passo férias? Interessa pouco, apenas achei que este lugar merecia uma cache e aproveitei e dei a conhecer esta zona tão bonita de Portugal. Tendo agora familiares na zona, por certo voltarei regularmente, o que me deixa bastante feliz.

Rodas Team

terça-feira, 1 de novembro de 2016


Oeste O Oeste constitui uma unidade territorial estatística de nível III (NUT III), e é formada por parte da Região do Centro (sendo que até 2002 estava incluída na antiga região de Lisboa e Vale do Tejo). Incorpora a parte norte do Distrito de Lisboa e uma parte do Distrito de Leiria. A região é limitada a sul pela Grande Lisboa, a leste pela Lezíria do Tejo, a norte pelo Pinhal Litoral e a oeste pelo Oceano Atlântico. Tem uma área de 2486 km² e uma população de 362 523 habitantes (censos de 2011[1]).

Compreende 12 concelhos:

Alcobaça 
Alenquer 
Arruda dos Vinhos 
Bombarral 
Cadaval 
Caldas da Rainha 
Lourinhã 
Nazaré 
Óbidos 
Peniche 
Sobral de Monte Agraço 
Torres Vedras



Eu sou a bravura que defendeu as linhas e sou a fuga de Peniche. 
Sou a história em Alcobaça. 
Sou pêra rocha do Bombarral. 
Sou as ruas estreitas de Óbidos e as termas de Leonor. 
Sou a coragem de quem enfrenta o mar e a força de quem amaina a terra. 
Eu sou A lenda de D. Fuas. 
Sou duquesa no Cadaval e bruxa na Arruda. 
Eu sou A pintura de Malhoa. 
A pena de Proença, o traço de Byrne e escultura de Fragoso. 
Eu sou Agostinho e como ele, pedalei todo mundo. 
Eu sou a onda que McNamara surfou. 
Sou as águas calmas da Lagoa de Óbidos e sou o ar puro de Montejunto. 
Sou o início do Mundo, a capital dos Dinossauros. 
Com coragem, enfrento os toiros no Sobral e olé, 
que venha o Carnaval de Torres e o vinho de Alenquer! 

PORQUE EU SOU O MUNDO. 
PORQUE EU SOU PORTUGAL. 
PORQUE EU SOU OESTE.

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

rio liz

O Rio Lis é um rio português que nasce junto da povoação das Fontes, dois quilómetros e meio a Sul da freguesia de Cortes, a que pertence, ao distrito e concelho da cidade de Leiria. Esta cidade é banhada pelas suas águas, onde se juntam também às do Rio Lena. A parte inicial do seu percurso é feita no sentido Sul-Norte, acabando, nos seus quilómetros finais, por ter o sentido Este-Oeste.
O rio surge numa zona calcária, passa pelas Cortes e intersecta a cidade de Leiria, com as margens quase todas ocupadas por jardins e percursos pedestres. No seu troço intermédio, depois do rio passar pela malha urbana, formam-se planícies aluvionares, às quais se deu o nome de Campos do Lis. Os Campos do Lis são característicos pelos vários canais e açudes utilizados para regar os terrenos agrícolas, nos quais nascem campos de milho, extensas zonas de horticultura e os mais variados pomares. Ao longo do rio podemos encontrar as suas margens repletas de caniços, freixos e salgueiros, bem como as mais variadas aves.[1] Muito ocasionalmente, em alturas de precipitação intensa, o rio aumenta de caudal e inunda os campos circundantes, apesar da situação já estar controlada com a construção dos açudes. No seu percurso final, o rio passa junto ao Pinhal de Leiria, e acaba por desaguar no Oceano Atlântico, a norte da Praia da Vieira, freguesia de Vieira de Leiria e concelho da Marinha Grande, após percorrer uma extensão de cerca de 39,5 quilómetros. Com população rica em espécies piscícolas e muito procurado para eventos de pesca desportiva no seu trajecto em Leiria, hoje (2008), as espécies que aí nidificavam reapareceram substancialmente. Para quem chega agora ao Rio Lis em Monte Real fica deslumbrado com a paisagem. A excelente situação geográfica e as condições criadas para a pesca desportiva encantam qualquer um, pois peixes não falta nas águas do Rio Lis.